Grazi se apaixonou pela Psiquiatria ainda no terceiro ano de Medicina, durante seu primeiro estágio na área pela FAMEMA. O encontro marcante com uma paciente, que narrava e cantava sua própria história como se fosse um espetáculo, despertou nela a fascinação pela intensidade da vida psíquica, pela beleza do diferente e pela arte que pode surgir do sofrimento.
Com o tempo, percebeu que por trás daquela cena havia também dor, vulnerabilidade e a necessidade de cuidado. Entre internações, medicação e terapia, aprendeu a enxergar tanto a grandiosidade quanto a singeleza presentes em cada trajetória.
Hoje, Grazi se define como uma psiquiatra humanizada, que acolhe, escuta e busca transformar o sofrimento em espaço de vínculo e cuidado. Apaixonada pela expressão afetiva das pessoas e pelas diversas formas de ressignificar a dor, dedica-se a construir um atendimento próximo e atento, onde cada paciente pode se reconhecer como sujeito de sua própria história.

